Benfica

Di María coloca lenha na fogueira “O árbitro permitiu muita patada”

Di Maria fica revoltado com o empate frente ao Boca Juniors

A emoção e a intensidade do embate entre Boca Juniors e Benfica, que culminou num empate a duas bolas no Mundial de Clubes, não se limitaram apenas aos 90 minutos de jogo. No rescaldo da partida, foi a vez de Ángel Di María, o capitão do Benfica e autor de um dos golos, usar a sua voz para expressar o descontentamento com a arbitragem.

Visivelmente frustrado com a forma como o jogo foi conduzido, “El Fideo” não poupou palavras ao comentar a performance do juiz. Com a franqueza que lhe é característica, Di María disparou: “O árbitro permitiu muita patada”. A declaração do craque argentino ecoa um sentimento que, por vezes, paira no ar em jogos de alta voltagem, especialmente quando envolvem a garra sul-americana e a técnica europeia.

A queixa de Di María parece apontar para a permissividade do árbitro em lances mais duros, que teriam, na sua visão, prejudicado o fluir do jogo e a integridade física dos atletas. Num jogo que teve lances ríspidos, incluindo a expulsão de Belotti por parte do Benfica e de Figal pelo Boca, a percepção de uma arbitragem “solta” pode ter alimentado a irritação do jogador.

 

As palavras de Di María adicionam uma camada extra à análise do empate, desviando parte do foco do resultado para a atuação do homem do apito. Para os adeptos, que assistiram a um verdadeiro “clássico” de intensidade, a crítica de um jogador tão experiente e respeitado como Di María certamente encontrará ressonância e alimentará os debates sobre a qualidade da arbitragem em torneios de tamanha envergadura. A “patada” pode ter sido permitida, mas a indignação de Di María já está a gerar faíscas fora das quatro linhas.

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